Quando se fala em produzir conteúdo a primeira coisa que vem em mente é que se trata de algum material colocado nas mais diversas formas de comunicação dentro do universo da internet ou de algum outro meio de comunicação. Estamos habituados a entender que conteúdo são coisas produzidas por especialistas em determinados assuntos, ideias, opiniões, muitas delas com sacadas do tipo “é verdade, não havia pensado nisso antes”. Mas será que só isso mesmo? Será que criar conteúdo é uma atividade exclusiva de quem está neste mundo com popularidade suficiente para compartilhar conhecimentos dos mais variados temas? Ou será que todo cara pálida pode criar conteúdo em sua vida pessoal ou corporativa? Vejamos.

Em nosso trabalho podemos idealizar um novo projeto, um novo procedimento, uma revisão de algum manual interno, a criação de uma instrução de trabalho, um e-mail marketing, uma news letter aos clientes, um fluxograma de processo, uma carta modelo aos fornecedores e por aí vai... Isso é conteúdo. Em nossa vida pessoal podemos fazer uma autobiografia, um programa formal de metas, uma agenda programada com os desafios de capacitação intelectual, uma carta de agradecimento sobre algo que recebeu, desenhos em quadrinhos, poesia, sei lá... Isso também é conteúdo. Divulgá-lo ou não é outra conversa.

Mas qual a importância disso? Além da valorização de sua imagem quando em âmbito corporativo, a criação de conteúdo é uma forma saudável de exercitar ideias, de aprimorar a escrita e, principalmente, de estabelecer posicionamento sobre as coisas. Isso significa refletir sobre como algo pode melhorar sob as mais diversas perspectivas, traduzindo pensamentos em palavras que tenham o poder transformador para sob si mesmo ou para os outros.

Vamos lá! Coloque graxa nos rolamentos mentais e comece a produzir algum tipo de conteúdo. Garanto que não irá se arrepender.