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A Automação Robótica de Processos (ou apenas RPA – Robotic Process Automation) vem sendo cada vez mais aplicada em todo mundo. Numa definição simples, RPA é a aplicação de tecnologia para automatizar os processos de negócios.

Quando se fala em sucesso, vários conceitos são postos para associá-los às atitudes necessárias para atingi-lo. Neste texto, quero explorar dois deles: o background de informações que compõe a base intelectual do indivíduo e o grau de esforço aplicado na jornada em direção ao olimpo.

Faculdades, MBAs, cursos, treinamentos, seminários, webnários, whorkshops, tudo isso é importante na formação intelectual da pessoa que deseja alçar voos mais altos na organização. Digo importante porque não acho que sejam fundamentais, pois ninguém cresce apenas com títulos e certificados.

Recentemente um proprietário de transportadora, meu amigo e cliente, disse uma frase que depois fiquei refletindo: “Quem divide informações tem mais sucesso”. Sentença simples, que teve minha concordância, e carrega boa dose de sabedoria.
Quantas vezes omitimos alguma informação ou ensinamento que poderia gerar alguma contribuição a determinada pessoa ou grupo...

Estou convencido de que o formato de ensino que a maioria das pessoas seguem está obsoleto e pouco - ou nada - agrega no cotidiano corporativo de forma prática, seja nos cursos de graduação, pós-graduação, mestrado, MBA, entre outros. Todos seguem uma grade de matérias que trabalham elementos racionais, atuando essencialmente no desenvolvimento cognitivo...

Quando se fala em produzir conteúdo a primeira coisa que vem em mente é que se trata de algum material colocado nas mais diversas formas de comunicação dentro do universo da internet ou de algum outro meio de comunicação. Estamos habituados a entender que conteúdo são coisas produzidas por especialistas em determinados assuntos, ideias, opiniões, muitas delas com sacadas do tipo “é verdade, não havia pensado nisso antes”.

Às vezes quando peço alguma coisa para meu filho de 14 anos recebo dele a exata medida do que solicitei. Para ilustrar a situação, dias atrás pedi que limpasse a mesa da churrasqueira. Ele fez isso incontinente, mas as cadeiras não entraram na sua mira de trabalho. É claro que temos que relativizar a idade (será mesmo?) e a (reconhecida) ausência de minha orientação, mas fica um leve sentimento de que poderia entregar um pouco mais.

O desejo de mudar é observado entre a maioria dos líderes das organizações. Seja lá qual for sua vontade, tais como crescer, profissionalizar, ser mais produtivo, arejar a equipe (...), segmentar o negócio, diversificar produtos, transferir de endereço, investir em novas ferramentas, entre tantas outras, em grande medida o líder pode ter dúvidas por onde começar ou, se tiver noção, teme que os resultados não aconteçam conforme esperado.

A frase é clássica e recorrente. Dela podemos sugerir três intensões de quem a pronuncia: a) realmente a pessoa está cansada de uma semana de trabalho duro e extenuante, b) é o dia de tomar cerveja com os amigos e c) a pessoa não é feliz no trabalho e tem no fim de semana o tempo que precisa para aliviar suas amarguras. Prefiro ficar com a terceira opção, embora esteja certo de que as duas primeiras também existam.

A despeito dos estilos de conduta verificados em qualquer âmbito de trabalho é comum observar profissionais que estão mais preocupados em mostrar do que fazer. São os chamados “poetas”. Talvez não por falta de capacidade, mas por um tipo de personalidade onde o lado A do cérebro fale mais alto (pesquise sobre isso, vale a pena) ou então por não terem “segurado no chifre do boi” ao longo da carreira.

Dentre os pilares que constituem uma empresa, que são clientes, pessoas, processos e ativos, o principal deles são os clientes. Óbvio, sem eles simplesmente uma empresa não existe. Contudo, não bastasse o tamanho da concorrência em todos os mercados, ainda existem pessoas que não dão a devida atenção ao assunto. Para ser um pouco mais popular, existem algumas que não dão a menor pelota.

É claro que uma carreira de sucesso está intimamente ligada ao oposto do que se chama de zona de conforto, que vamos aqui chamar de zona de inquietude, onde aprender e fazer mais e mais é um lema, um propósito de vida. Tenho observado que muitas pessoas desejam crescer, chegar ao topo ou a camadas intermediárias, mas o método traçado para chegar ao Olimpo nem sempre é eficaz.

Vender e comprar é uma relação comercial milenar. Pressupõe-se que determinada pessoa possui um produto ou serviço que deseja oferecer a outra, a qual tem o livre arbítrio para se decidir se quer ou não comprar aquilo. A expressão “livre arbítrio” é um dos instrumentos mais democráticos que existe. Afinal, se a pessoa a quem é ofertado o produto não quer ou não pode comprá-lo, por qualquer que seja a razão, simplesmente ela o rejeitará. E pronto!

Certa vez conheci o dono de uma transportadora com uma frota de aproximadamente 20 caminhões. Pessoa simples, humilde, roupa com manchas de graxa, o típico ex-motorista (às vezes ainda motorista, quando necessário). Seu rosto deixava as marcas do sofrimento que já passou, do trabalhou duro, de sua “quilometragem”, sem trocadilhos. Sua história, até então, remontava dez anos e tudo começou quando o proprietário da transportadora em que era agregado se cansou de determinado cliente pelos fretes ruins que oferecia.

Quando se fala em cultura da empresa logo se pensa em clima, em identidade, em conceitos de trabalho. E é isso mesmo, talvez com alguns outros predicados. Ocorre que nem sempre a cultura é algo pensado, um lugar onde os valores desejados estão presentes. É comum empresas que nem sequer abordam o assunto, por desconhecimento de sua relevância ou simplesmente por acharem que isso não é importante; aquele conceito do tipo “deixa isso pra lá...”, comum em muitas delas, independentemente do porte.

Certa vez estava saindo de um cliente quando percebi um rapaz que estava sem nenhuma atividade e provavelmente ainda ficaria desocupado por um bom tempo, pois, de fato, não havia trabalho mesmo naquele momento em seu setor. Tudo certo. Mas espere aí! Está tudo certo mesmo? Será que aquele lapso de tempo não poderia ser aproveitado de alguma forma? Não poderia haver algo produtivo ou no mínimo interessante para ser feito enquanto o trabalho fosse retomado?

Quem nunca ouviu a pergunta (afora a babaquice da expressão): “o que você quer primeiro, a notícia boa ou a notícia ruim? ”. No que a maioria responde: “primeiro a boa”, num claro sinal de que as coisas positivas têm lá sua prioridade. É assim. Ficamos atentos às boas notícias do tipo “tal produto baixou de preço”, ou “sua empresa foi contratada para...”, ou “você foi promovida a...”, ou “o chefe não vem trabalhar hoje”. Mas será que as ditas boas notícias também podem ser as notícias novas? Façamos uma reflexão.

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